sábado, 1 de março de 2014

MASSA CRÍTICA - A LEI DA INTERINFLUENCIAÇÃO

Há séculos, as Trandições Sapientais da Humanidade nos ensinam que existe um campo informacional, através do qual exercemos e sofremos influencias uns dos outros: É a Lei da Interinfluenciação. 
Modernamente, o  Biólogo Rupert Sheldrake chama este fenomeno de Ressonancia Mórfica, conforme artigo publicado na Revista Gallileu, em edição de 1991:

Ressonância mórfica: a teoria do centésimo macacoNa biologia, surge uma nova hipótese que promete revolucionar toda a ciênciaPor José Tadeu Arantes,
ilustrações Dawidson França
Era uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macaco, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha "A" descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha "A" aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha "B" começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.

Não houve nenhuma comunicação convencional entre as duas populações: o conhecimento simplesmente se incorporou aos hábitos da espécie. Este é uma história fictícia, não um relato verdadeiro. Numa versão alternativa, em vez de quebrarem cocos, os macacos aprendem a lavar raízes antes de comê-las. De um modo ou de outro, porém, ela ilustra uma das mais ousadas e instigantes idéias científicas da atualidade: a hipótese dos "campos mórficos", proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material.

Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento de partes.

Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela, os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã afeta toda a região à sua volta. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro. De modo parecido, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados.
A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie. (Fonte: Revista Galileu. Para continuar lendo, copie e acesse:
http://galileu.globo.com/edic/91/conhecimento1.htm

Dando continuidade à teoria de Shaldrake, novos cientistas aderem a esta visão de mundo, resgatando a possibilidade de transformação de mentalidade, através da mudança pessoal de apenas 10% da população do planeta. Seja voce, também, um Agente de Transformações Sociais: Pratique, divulgue, compartilhe... E mude o Mundo a sua volta.



                                              SUELI MEIRELLES  Website: www.isntitutoviraser.com

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