Geralmente, quando escrevo um artigo,
gosto de atualizar as informações sobre o tema, pesquisando na Web.
Motivada pelo
presente momento brasileiro, decidi escrever sobre a mentira e, por curiosidade,
busquei saber a origem do Primeiro de Abril, como o “Dia da Mentira”. Eis o que
encontrei:
“A brincadeira surgiu na França, no reinado de
Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano novo era comemorado
em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de
presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º
de abril. Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo
calendário para todo o mundo cristão - o chamado calendário gregoriano - em que
o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois
anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, a
ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns
gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores
adeptos do calendário anterior - apelidados de "bobos de abril" -
presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa
firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a
Inglaterra e daí para o mundo.” [2]
Com
relação aos ditados populares, todos nós sabemos que “Mentira tem perna curta”, mas em tempos atuais, parece-nos que,
pelo esforço requerido por tanto andar de boca em boca, a mentira gastou as
pequenas pernas e agora está se arrastando, nos estertores de seus últimos
tempos de vida.
Mas, será que realmente a mentira está com seus dias contados? Queridos
leitores, como profissional de comportamento humano trabalho sob o enfoque da
visão integral e da transdisciplinaridade, pesquisando informações, de
diferentes fontes do conhecimento humano, para construir as probabilidades dos
futuros cenários civilizatórios que se avizinham. Uma dessas fontes é um
interessante estudo realizado no Instituto de Antropologia do México, por
Fernando Malkun[3]. , estudioso da sabedoria
das antigas civilizações. As profecias Maias por ele pesquisadas, que previam o
final de um ciclo civilizatória em 2012, agora, mais do que nunca, nos permitem
compreendermos tudo o que estamos vivenciando, em nosso país e no mundo.
Historicamente,
sabemos que as civilizações nascem, crescem e morrem, deixando, após sua
passagem, um saldo de bem e evolução, apesar dos erros cometidos, que se
acentuam em sua fase final. A civilização que hora termina, embora tenha nos
trazido grandes avanços tecnológicos, em seus momentos finais, como aconteceu
com as civilizações anteriores[4],
caracteriza-se pela perda dos valores essenciais (tais como verdade,
honestidade, integridade, probidade, solidariedade...), abrindo espaço para que
cada um revele a si mesmo, tal como é. Este movimento é necessário, porque se
uma pessoa se mostrar honesta simplesmente pelo medo da condenação social, não
será honesta por foro íntimo; apenas estará sendo socialmente reprimida. Desse
modo, o afrouxamento das regras morais em cada final de ciclo civilizatório tem
por finalidade permitir que todos revelem suas mais íntimas tendências, sejam
positivas ou negativas. Mas, você leitor deve estar se perguntando: _ O que a
Segunda Profecia Maia tem a ver com tudo isto? Os Maias dizem que neste
período, estaríamos todos no Salão dos Espelhos, que hoje nada mais são do que
as diferentes formas digitais de registros de nossas experiências ( vídeos,
emails, Whasapp, MP3, com registro de data e hora) que, como previsto por esse
povo antigo e sábio, nos confrontam com nossa própria imagem e fala, para que,
por nós mesmos, possamos avaliar a coerência interna entre o que falamos e o
que fazemos. Nosso espelho mágico[5] e
revelador, em tempos modernos são o Youtube, o Google e demais sites de
pesquisas, nos quais basta digitarmos o nosso nome ou de quem quer que seja,
para termos o histórico ou currículo virtual de todos os habitantes do Planeta
Terra. Desse modo, entramos neste Tempo de Verdade; a Quinta Dimensão do nível
informacional, onde todos os nossos pensamentos se revelam e se confrontam. Embora
a princípio a tela mental esteja bastante confusa, estas revelações[6]
irão nos ajudar a desenvolvermos o saudável hábito da verdade e da coerência
entre o que falamos e o que fazemos, ajustando-nos a esse novo campo
vibracional que estará regendo as relações pessoais, sociais, nacionais e
planetárias, pelos próximos séculos. Portando, amigo leitor: Não se preocupe! O
Império da Mentira realmente está ruindo. Nestes novos tempos, tudo ficará
registrado no arquivo virtual da História da Humanidade, para a reflexão das
futuras gerações. Assim sendo, Pergunto: _Que tipo de memórias nós vamos deixar
para os nossos descendentes?...
Sueli Meirelles
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Veja a Segunda Profecia Maia:
[1] SUELI MEIRELLES: Especialista em Psicologia Clínica
CRP/RJ 05/11601 (UGF). MBA em Gestão de Projetos na Abordagem Transdisciplinar.
Há 33 anos trabalha com Hipnose Ericksoniana, Regressão de Memória e
Reprogramação Mental.
Pesquisadora, Fundadora e Coordenadora do
CARROSSEL DE LUZ – Grupo de Pesquisas Noéticas
Consultora em
Desenvolvimento Humano, Saúde Integral, Ecologia Integral e Educação para a
Paz.
Escritora e Palestrante
em Congressos Nacionais e Internacionais
Membro do CIT/ALUBRAT/UNIPAZ/AME
[3]
Fernando Malkún é
mais conhecido no México que na própria Colômbia, seu país natal. Alcançou um
notório reconhecimento em poucos anos quando realizou para a Caracol a série de
televisão As Sete Profecias Maias e Conexão Atlante. Mais tarde, para o canal
de TV a cabo Infinito, produziu a série O Olho de Hórus e Imhotep. Conhece mais
de meio mundo e tem licença para ingressar nas câmaras secretas de templos.
[4]
Civilização Grega, Romana...
[5] Link
para o Conto Espelho Mágico: http://sueli-meirelles.blogspot.com/2020/03/o-espelho-magico-conto-transpessoal.html
[6]
Apocalipse quer dizer revelação.
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