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quinta-feira, 14 de abril de 2016

MENTIRA - Comportamento



                Geralmente, quando escrevo um artigo, gosto de atualizar as informações sobre o tema, pesquisando na Web.
Motivada pelo presente momento brasileiro, decidi escrever sobre a mentira e, por curiosidade, busquei saber a origem do Primeiro de Abril, como o “Dia da Mentira”. Eis o que encontrei:
“A brincadeira surgiu na França, no reinado de Carlos IX (1560-1574). Desde o começo do século XVI, o ano novo era comemorado em 25 de março, com a chegada da primavera. As festas, que incluíam troca de presentes e animados bailes noite adentro, duravam uma semana, terminando em 1º de abril. Em 1562, porém, o papa Gregório XIII (1502-1585) instituiu um novo calendário para todo o mundo cristão - o chamado calendário gregoriano - em que o ano-novo caía em 1º de janeiro. O rei francês só seguiu o decreto papal dois anos depois, em 1564, e, mesmo assim, os franceses que resistiram à mudança, a ignoraram ou a esqueceram, mantiveram a comemoração na antiga data. Alguns gozadores começaram a ridicularizar esse apego enviando aos conservadores adeptos do calendário anterior - apelidados de "bobos de abril" - presentes estranhos e convites para festas inexistentes. Com o tempo, a galhofa firmou-se em todo o país, de onde, cerca de 200 anos depois, migrou para a Inglaterra e daí para o mundo.” [2]
            Com relação aos ditados populares, todos nós sabemos que “Mentira tem perna curta”, mas em tempos atuais, parece-nos que, pelo esforço requerido por tanto andar de boca em boca, a mentira gastou as pequenas pernas e agora está se arrastando, nos estertores de seus últimos tempos de vida.
              Mas, será que realmente a mentira está com seus dias contados? Queridos leitores, como profissional de comportamento humano trabalho sob o enfoque da visão integral e da transdisciplinaridade, pesquisando informações, de diferentes fontes do conhecimento humano, para construir as probabilidades dos futuros cenários civilizatórios que se avizinham. Uma dessas fontes é um interessante estudo realizado no Instituto de Antropologia do México, por Fernando Malkun[3]. , estudioso da sabedoria das antigas civilizações. As profecias Maias por ele pesquisadas, que previam o final de um ciclo civilizatória em 2012, agora, mais do que nunca, nos permitem compreendermos tudo o que estamos vivenciando, em nosso país e no mundo.
            Historicamente, sabemos que as civilizações nascem, crescem e morrem, deixando, após sua passagem, um saldo de bem e evolução, apesar dos erros cometidos, que se acentuam em sua fase final. A civilização que hora termina, embora tenha nos trazido grandes avanços tecnológicos, em seus momentos finais, como aconteceu com as civilizações anteriores[4], caracteriza-se pela perda dos valores essenciais (tais como verdade, honestidade, integridade, probidade, solidariedade...), abrindo espaço para que cada um revele a si mesmo, tal como é. Este movimento é necessário, porque se uma pessoa se mostrar honesta simplesmente pelo medo da condenação social, não será honesta por foro íntimo; apenas estará sendo socialmente reprimida. Desse modo, o afrouxamento das regras morais em cada final de ciclo civilizatório tem por finalidade permitir que todos revelem suas mais íntimas tendências, sejam positivas ou negativas. Mas, você leitor deve estar se perguntando: _ O que a Segunda Profecia Maia tem a ver com tudo isto? Os Maias dizem que neste período, estaríamos todos no Salão dos Espelhos, que hoje nada mais são do que as diferentes formas digitais de registros de nossas experiências ( vídeos, emails, Whasapp, MP3, com registro de data e hora) que, como previsto por esse povo antigo e sábio, nos confrontam com nossa própria imagem e fala, para que, por nós mesmos, possamos avaliar a coerência interna entre o que falamos e o que fazemos. Nosso espelho mágico[5] e revelador, em tempos modernos são o Youtube, o Google e demais sites de pesquisas, nos quais basta digitarmos o nosso nome ou de quem quer que seja, para termos o histórico ou currículo virtual de todos os habitantes do Planeta Terra. Desse modo, entramos neste Tempo de Verdade; a Quinta Dimensão do nível informacional, onde todos os nossos pensamentos se revelam e se confrontam. Embora a princípio a tela mental esteja bastante confusa, estas revelações[6] irão nos ajudar a desenvolvermos o saudável hábito da verdade e da coerência entre o que falamos e o que fazemos, ajustando-nos a esse novo campo vibracional que estará regendo as relações pessoais, sociais, nacionais e planetárias, pelos próximos séculos. Portando, amigo leitor: Não se preocupe! O Império da Mentira realmente está ruindo. Nestes novos tempos, tudo ficará registrado no arquivo virtual da História da Humanidade, para a reflexão das futuras gerações. Assim sendo, Pergunto: _Que tipo de memórias nós vamos deixar para os nossos descendentes?...

                                                        Sueli Meirelles

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Veja a Segunda Profecia Maia:



[1] SUELI MEIRELLES: Especialista em Psicologia Clínica CRP/RJ 05/11601 (UGF). MBA em Gestão de Projetos na Abordagem Transdisciplinar. Há 33 anos trabalha com Hipnose Ericksoniana, Regressão de Memória e Reprogramação Mental.
 Pesquisadora, Fundadora e Coordenadora do CARROSSEL DE LUZ – Grupo de Pesquisas Noéticas
Consultora em Desenvolvimento Humano, Saúde Integral, Ecologia Integral e Educação para a Paz.
Escritora e Palestrante em Congressos Nacionais e Internacionais
Membro do CIT/ALUBRAT/UNIPAZ/AME

[3] Fernando Malkún é mais conhecido no México que na própria Colômbia, seu país natal. Alcançou um notório reconhecimento em poucos anos quando realizou para a Caracol a série de televisão As Sete Profecias Maias e Conexão Atlante. Mais tarde, para o canal de TV a cabo Infinito, produziu a série O Olho de Hórus e Imhotep. Conhece mais de meio mundo e tem licença para ingressar nas câmaras secretas de templos. 

[4] Civilização Grega, Romana...

[6] Apocalipse quer dizer revelação.

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