CORONA VÍRUS: Uma visão
Transpessoal
Linguísticamente, Corona tem o
mesmo significado de coroa. “Em Medicina Chinesa, Coronário é
o nome dado ao chakra mais elevado, localizado no campo energético do ser
humano, na região da fontanela, a popular moleira, espaço macio e membranoso
que separa os ossos do crânio dos recém-nascidos. Este chakra é o canal de
conexão com a espiritualidade, através do qual podemos alcançar a experiência
transcendental da união e receptividade com o Cosmos. É através deste centro ou
vórtice de energia, que desenvolvemos a fé e a qualidade de nossas orações e
meditações, uma vez que, quanto mais elevada a sintonia, mais fácil se torna a
conexão com o Divino. Quando ativado, ele amplia nossa compreensão diante da
vida e nos interliga com todos os seres, em estado de consciência de unidade.”
Cabe então
perguntarmos:_Será a possibilidade de contaminação pelo corona vírus uma
consequência da falta de ativação de nosso chakra coronário? Já há algum tempo,
sabemos que padrões espirituais ativam padrões mentais no hipotálamo (centro
das emoções no cérebro), que converte estes padrões energéticos em comandos
bioquímicos, que são conduzidos à hipófise, a qual, por sua vez, transmite
esses padrões (positivos ou negativos) através de todo o sistema glandular,
resultando em saúde ou doenças. E isto resgata nossa responsabilidade pessoal
por nosso estado de saúde.
Através
da história da humanidade, diferentes conceitos relacionados a saúde e a
doença, foram-se desenvolvendo. A antiga Medicina Chinesa acreditava que O
homem adoecia quando em desarmonia com o Universo. Em 361 AC, Hipócrates, o Pai
da Medicina Ocidental, conceituava que o poder de cura é inerente à
própria natureza e propunha o fortalecimento do organismo, para que este
reagisse às doenças. Em 200 DC, Galeno defendeu a idéia de que as doenças
podiam ser combatidas por meio de substâncias compostas, opondo-se diretamente
aos sinais e sintomas da enfermidade, abrindo caminho para a química, que
resultou na moderna e lucrativa farmacologia. Em 1600, a
invenção do microscópio fortaleceu mais ainda a ideia de que as doenças surgiam
por ataques de micro-organismos nocivos, fazendo com que o sintoma perdesse a
sua correlação com a história de vida do doente, passando a ser
considerada como conseqüência da invasão de vírus oportunistas.
Com base nestas informações, cabe
outra pergunta: _ Se os vírus são os únicos responsáveis pelas doenças, por
que, ao inocularmos vírus de gripe, oralmente, em 10 voluntários, nem todos
desenvolvem a gripe? Sabemos a resposta! Isto ocorre porque o desenvolvimento
da doença irá depender do quanto o organismo do paciente esteja fortalecido ou
não, para reagir ao invasor. E isto se evidencia também em relação ao corona vírus. Essa
é uma das conclusões de um novo estudo publicado no The Lancet por
pesquisadores da China. “Os sintomas mais
graves surgem especialmente em pessoas mais velhas e que tenham alguma doença
crônica. Entre eles, 55%
possuíam algum problema crônico: Diabetes, doenças cardiovasculares, males
digestivos ou respiratórios e câncer, estavam entre eles. Além disso, a média
de idade dos pacientes era de 55 anos — 37% estavam acima dos 60 anos, o que
diminui a imunidade contra infecções em geral”[1]. Ainda
segundo os pesquisadores, “a incidência maior
ocorre em pacientes do sexo masculino, já que o sistema imunológico das
mulheres tende a ser mais ativo.”
Atravessando esse longo percurso
histórico, vivemos os estertores de um modelo civilizatório materialista,
consumista e imediatista, que em muitas áreas e também na saúde, tornou-se
obsoleto ao desconsiderar os fatores necessários à manutenção da saúde integral. Mas
agora, o corona vírus nos
desafia à reflexão mais profunda sobre o equilíbrio de nossas funções psíquicas
(razão, emoção, sensação e intuição) e sobre os nossos sete sentidos,
incluindo os cinco sentidos voltados para o mundo tridimensional e os dois
sentidos (intuição e transcendência), voltados para a orientação interna e o
mundo espiritual, que se abre a outras dimensões de realidade. Estará o corona vírus somatizando
a falta de uso da intuição, orientadora dos rumos a seguir e a falta de uso de
nosso potencial de transcendência e conexão com o Divino, para o
fortalecimento do nosso sistema imunológico? Será este o caminho para despertar
a consciência e retomar a manutenção da saúde integral da humanidade?
Este é um processo que se inicia e
cujo desfecho dependerá do desenvolvimento de uma nova postura em relação ao
modo como lidamos com nossa própria saúde; em relação ao modo como lidamos com
os outros reinos da natureza; como lidamos com nossos semelhantes, com o
planeta e como nos integramos ao cosmos.
Diante das perspectivas alarmantes
precisamos nos lembrar que profecias e prognósticos são feitos para não
acontecerem, se fizermos as mudanças necessárias. Então, é tempo de despertar o
chakra coronário da humanidade; é tempo de religare; é tempo de conexão; é
tempo de união, consciência e movimento de síntese. Que as mentes, os corações
e as mãos estejam unidos em torno desta nova proposta!
Sueli
Meirelles, em Nova Friburgo, 02 de Fevereiro de 2020.
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Especialista em
Psicologia Clínica (Hipnose Ericksoniana, Regressão de Memória, Reprogramação
Mental). Pesquisadora de Fenômenos Psicoespirituais. Escritora e Palestrante.
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Esse vírus aí, já está previsto desde muito tempo, Jesus mencionou que haveria, epidemia e alertou sobre isso, dizendo que estaria perto da sua volta.
ResponderExcluirAssim É!
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