Tradução
sábado, 22 de março de 2014
quinta-feira, 20 de março de 2014
quarta-feira, 19 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA
Nos tempos conturbados de hoje, mais do que nunca, a
família representa o ponto básico de apoio da estrutura social. Dentro da
família, a criança estabelece os primeiros relacionamentos, que mais tarde
serão ampliados para o contexto da escola e da sociedade. Neste sentido, o
padrão de relacionamento com os pais servirá de modelo para o contato com
outras pessoas.
Cabe à
família a tarefa básica de educar: Noções de limite e de respeito aos direitos
alheios, permitem à criança desenvolver um código de valores morais e
comportamentais. Este código de valores (em termos de certo e errado), quando
adequadamente internalizado, contribui para o desenvolvimento do autocontrole
exigido para o bom convívio em sociedade.
Cada
indivíduo é, ao mesmo tempo, determinante e determinado pelo contexto
familiar e social, ou seja, cada pessoa sofre e exerce influencia sobre o seu
meio, numa dinâmica constante de interação, onde, a cada momento, ocorrem
pressões de parte a parte. Mediar este ponto de equilíbrio entre os extremos da
repressão e da permissividade, através de um diálogo constante que substitua a obediência
pela consequencia,
parece ser a chave para a educação, em nossos dias. Se uma criança for criada
num contexto familiar que lhe ensine a avaliar as conseqüências de seus atos,
ela estará desenvolvendo uma estratégia comportamental que lhe permitirá
tornar-se um adulto consciente, capaz de exercer plenamente a sua cidadania.
Compete
à família preparar a criança para conviver num mundo externo imperfeito, que
possui regras justas e injustas, e que lhe exigirá uma permanente avaliação
sobre até onde é adequado submeter-se às pressões sociais (padrão determinado),
e até onde é adequado reagir a essas pressões (padrão determinante) e
contribuir para as transformações sociais que se fazem necessárias ao processo
evolutivo da própria humanidade. O treino constante dessa capacidade avaliativa
colabora para o fortalecimento da parte psíquica adulta, cuja função é justamente
avaliar e decidir-se pelas escolhas que se mostrem mais construtivas.
A
desestruturação social que observamos hoje, nada mais é do que o reflexo da
perda de valores morais e educacionais que afetou os pais desta geração,
tornando-os inseguros e permissivos diante de um mundo assustadoramente
transformado.
É preciso retomar o caminho educacional. É
preciso construir novas regras e valores a partir de uma intensa reflexão e
questionamento sobre a realidade atual, onde os erros podem nos ensinar “o que
não fazermos” e os acertos podem nos estimular ao crescimento. Embora
aparentemente este seja um momento confuso, ele representa também uma oportunidade
de reformulação social, à medida que os pais de hoje têm a tarefa de preparar
os cidadãos de amanhã e aí, então, podemos indagar: _ Que sociedade estamos
ajudando a construir para o futuro de nossos filhos?...
SUELI MEIRELLES Website: www.institutoviraser.com
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sábado, 8 de março de 2014
SER MULHER
O Ser, enquanto Essência é a totalidade que inclui o
masculino e o feminino. No homem, o feminino fica latente e o masculino se
expressa. Na mulher, o masculino se oculta, para que o feminino se manifeste,
trazendo ao mundo concreto todos os seus potenciais de expressão. Ser mulher
significa ser:
O cálice, receptáculo da inspiração,
no seu sentido mais profundo.
Aquela
que tem o poder de mergulhar dentro de si mesma, conectando-se à Fonte Superior
de toda a vida.
Aquela
que através da própria sensibilidade é capaz de identificar-se com as forças
mais sutis da natureza, com a beleza das formas, das cores e com o perfume das
flores.
Aquela
que, com o seu leve toque, é capaz de transformar e harmonizar tudo ao seu
redor, resgatando a ordem em meio ao caos do mundo masculino. Vocês já viram como é uma casa sem mulher?
Aquela
cuja presença, em qualquer ambiente, resgata o lado humano de todos os seres,
capaz de acolher, ouvir e compreender o outro.
Aquela
que acompanha o seu parceiro evolutivo, ajudando-o a manifestar aquilo que tem
de melhor dentro de si.
Aquela
que detém os mistérios da vida, capaz de gerar em seu ventre um novo ser.
Aquela
que acalenta este novo ser em seus braços, e que, em noites insones, vela pelo
seu desenvolvimento.
Aquela
que apesar das prováveis imperfeições, vê e sustenta o modelo perfeito, em cada
um de seus filhos e filhas.
Aquela
capaz de esquecer que a força física não é a sua principal virtude, para
agigantar-se em defesa daqueles a quem ama.
Aquela
que é capaz de criar do nada, para suprir-lhes as necessidades mais prementes.
Aquela
que luta, sofre, cai, chora, levanta, sorri e segue adiante em sua missão.
Aquela
que faz das tripas coração, nos momentos mais difíceis da vida.
Aquela
que às vezes é pãe, na ausência de um pai.
Aquela
que é sempre mãe, com todos os significados que o termo possa conter.
Aquela
que está sempre disposta a cuidar dos outros, às vezes esquecendo-se de si
mesma.
Aquela
que mesmo depois de velhinha, ainda acha que sabe todas as coisas melhor do que
os mais novos.
Aquela
que prefere morrer antes dos seus, mesmo quando não sabe o que virá depois.
Aquela
que, apesar de todos os seus erros e acertos, tem a difícil missão de tornar este mundo mais ameno e acolhedor.
A
Ela, as nossas homenagens no DIA INTERNACIONAL DA MULHER
SUELI MEIRELLES, Especialista em Psicologia Transpessoal
Whatsapp: 55 22 99955-7166
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segunda-feira, 3 de março de 2014
A DINAMICA ALIMENTAR
Por
constituir uma das necessidades básicas do ser humano, a alimentação torna-se
veículo de descargas emocionais relacionadas com as insatisfações diante da
vida. Desde o nascimento, até a idade adulta, a maneira como uma pessoa lida
com os alimentos expressa o modo como ela “digere” os estímulos do meio
externo; A mastigação está associada aos sentimentos de agressividade verbal,
às ruminações mentais diante dos problemas. As inflamações de garganta
somatizam a raiva retida no segmento cervical; os problemas de estômago estão
relacionados aos sentimentos de competência para alcançar metas estabelecidas;
o mau funcionamento da vesícula biliar e do fígado expressa a raiva pela não
realização dessas metas; os problemas intestinais simbolizam a dificuldade de
eliminar o passado, pela retenção, ou a necessidade de se afastar dele,
expressa pelo sintoma oposto. Diante dos problemas, o corpo “fala”, sob o
comando do inconsciente, tudo aquilo que o consciente cala, na vã tentativa de
ignorar os problemas.
A fase oral do desenvolvimento
psicológico situa-se entre o terceiro mês de vida até o final do primeiro ano.
Nesta fase, o bebê tem o prazer de sugar, estabelecendo uma relação de
oralidade com a vida. Se as necessidades emocionais desta fase deixarem de ser
atendidas ou forem atendidas em excesso, ocorrerá um desequilíbrio do sistema
psíquico, mantendo o indivíduo, já adulto, emocionalmente aprisionado a esta
dinâmica: Diante do mundo, ele será o bebê que não pediu para nascer,
acreditando que os outros devem sustenta-lo. As chamadas dependências orais
(fumo, drogas, álcool, excessos alimentares (bulimias) ou inapetências
(anorexias), gosto exagerado por doces ou chocolates, têm suas origens nos
primeiros contatos da criança com os alimentos).
Os problemas podem começar ainda na
fase de aleitamento. Mães depressivas ou pouco afetivas terão dificuldades para
amamentar seus filhos, pois não estarão afetivamente disponíveis para o bebê.
Como este, nos primeiros meses de vida, relaciona-se de maneira simbiótica com
a mãe, irá absorver o seu padrão emocional, estabelecendo uma dinâmica difícil
com o alimento. Em outros casos, por insegurança, a mãe, avós e tias, criam uma
dinâmica de ansiedade frente à alimentação do bebê, acreditando que ele deverá
ser gordinho, para que seja considerado saudável. Dessa forma contribuem para
que ele crie uma quantidade elevada de células adiposas, predispondo-o para a
obesidade, que na adolescência será combatida com dietas e proibições alimentares,
novamente geradoras de estresse. Pode ocorrer, ainda, que o alimento seja
utilizado como prêmio ou castigo pelo cumprimento de tarefas, ou como consolo
diante de outras frustrações, habituando a criança a compensa-las com a comida.
O uso prolongado de mamadeiras, pelo
medo de que a criança não esteja alimentada, retém parte do psiquismo na fase
oral, gerando comportamentos de dependência em relação aos outros. Os vícios
alimentares, mesmo que sejam apresentados à criança alimentos variados, estão
diretamente relacionados aos hábitos alimentares da família, os quais servirão
de modelo para o padrão alimentar que será desenvolvido pela criança.
Pode ocorrer também que, diante da
inapetência da criança, os adultos adotem toda a sorte de recursos, com o objetivo
de estimular a criança a comer (cantar, dançar, bater palmas etc),
transformando a hora da refeição num momento de estresse emocional, que irá
provocar a contração do diafragma e o fechamento e encurtamento do esôfago. Em
casos extremos, a criança poderá apresentar reações de vômitos, pela
dificuldade de “engolir” toda a confusão criada ao ser redor. Este mesmo
sintoma poderá aparecer em crianças de famílias em que existem segredos, em que
as verdades não são faladas abertamente. Como a criança é o elemento mais
sensível do grupo familiar, muitas vezes poderá expressar sintomas que não lhe
pertencem, individualmente, mas fazem parte da família como um todo.
Mesmo para os adultos, comer diante
do aparelho de TV; comer discutindo negócios ou assuntos polêmicos; comer com
pressa e em pé, com barulho excessivo é extremamente prejudicial à saúde, sem
falar na qualidade dos alimentos ingeridos, muitas vezes totalmente
distanciados de suas condições naturais. Por outro lado, comer devagar,
prestando atenção ao sabor dos alimentos favorece o estabelecimento de uma
relação prazerosa com a comida, contribuindo para a manutenção da saúde.
A hora da refeição deve estar
associada à calma e tranqüilidade: É um momento especial de gratidão por tudo o
que a mãe Terra nos dá, na forma de alimento. É um momento de comunhão com o
milagre da vida, que se apresenta sobre a mesa, na refeição de cada dia... Bom
apetite!
(*) Psicóloga Clínica e Consultora em ATH
SUELI MEIRELLES Site: www.institutoviraser.com
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sábado, 1 de março de 2014
MASSA CRÍTICA - A LEI DA INTERINFLUENCIAÇÃO
Há séculos, as Trandições Sapientais da Humanidade nos ensinam que existe um campo informacional, através do qual exercemos e sofremos influencias uns dos outros: É a Lei da Interinfluenciação.
Modernamente, o Biólogo Rupert Sheldrake chama este fenomeno de Ressonancia Mórfica, conforme artigo publicado na Revista Gallileu, em edição de 1991:
Ressonância mórfica: a teoria do centésimo macacoNa biologia, surge uma nova hipótese que promete revolucionar toda a ciênciaPor José Tadeu Arantes,
ilustrações Dawidson FrançaEra uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macaco, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha "A" descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha "A" aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha "B" começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.
Não houve nenhuma comunicação convencional entre as duas populações: o conhecimento simplesmente se incorporou aos hábitos da espécie. Este é uma história fictícia, não um relato verdadeiro. Numa versão alternativa, em vez de quebrarem cocos, os macacos aprendem a lavar raízes antes de comê-las. De um modo ou de outro, porém, ela ilustra uma das mais ousadas e instigantes idéias científicas da atualidade: a hipótese dos "campos mórficos", proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material.
Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento de partes.
Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela, os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã afeta toda a região à sua volta. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro. De modo parecido, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados.
A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie. (Fonte: Revista Galileu. Para continuar lendo, copie e acesse:
ilustrações Dawidson FrançaEra uma vez duas ilhas tropicais, habitadas pela mesma espécie de macaco, mas sem qualquer contato perceptível entre si. Depois de várias tentativas e erros, um esperto símio da ilha "A" descobre uma maneira engenhosa de quebrar cocos, que lhe permite aproveitar melhor a água e a polpa. Ninguém jamais havia quebrado cocos dessa forma. Por imitação, o procedimento rapidamente se difunde entre os seus companheiros e logo uma população crítica de 99 macacos domina a nova metodologia. Quando o centésimo símio da ilha "A" aprende a técnica recém-descoberta, os macacos da ilha "B" começam espontaneamente a quebrar cocos da mesma maneira.
Não houve nenhuma comunicação convencional entre as duas populações: o conhecimento simplesmente se incorporou aos hábitos da espécie. Este é uma história fictícia, não um relato verdadeiro. Numa versão alternativa, em vez de quebrarem cocos, os macacos aprendem a lavar raízes antes de comê-las. De um modo ou de outro, porém, ela ilustra uma das mais ousadas e instigantes idéias científicas da atualidade: a hipótese dos "campos mórficos", proposta pelo biólogo inglês Rupert Sheldrake. Segundo o cientista, os campos mórficos são estruturas que se estendem no espaço-tempo e moldam a forma e o comportamento de todos os sistemas do mundo material.
Átomos, moléculas, cristais, organelas, células, tecidos, órgãos, organismos, sociedades, ecossistemas, sistemas planetários, sistemas solares, galáxias: cada uma dessas entidades estaria associada a um campo mórfico específico. São eles que fazem com que um sistema seja um sistema, isto é, uma totalidade articulada e não um mero ajuntamento de partes.
Sua atuação é semelhante à dos campos magnéticos, da física. Quando colocamos uma folha de papel sobre um ímã e espalhamos pó de ferro em cima dela, os grânulos metálicos distribuem-se ao longo de linhas geometricamente precisas. Isso acontece porque o campo magnético do ímã afeta toda a região à sua volta. Não podemos percebê-lo diretamente, mas somos capazes de detectar sua presença por meio do efeito que ele produz, direcionando as partículas de ferro. De modo parecido, os campos mórficos distribuem-se imperceptivelmente pelo espaço-tempo, conectando todos os sistemas individuais que a eles estão associados.
A analogia termina aqui, porém. Porque, ao contrário dos campos físicos, os campos mórficos de Sheldrake não envolvem transmissão de energia. Por isso, sua intensidade não decai com o quadrado da distância, como ocorre, por exemplo, com os campos gravitacional e eletromagnético. O que se transmite através deles é pura informação. É isso que nos mostra o exemplo dos macacos. Nele, o conhecimento adquirido por um conjunto de indivíduos agrega-se ao patrimônio coletivo, provocando um acréscimo de consciência que passa a ser compartilhado por toda a espécie. (Fonte: Revista Galileu. Para continuar lendo, copie e acesse:
http://galileu.globo.com/edic/91/conhecimento1.htm
Dando continuidade à teoria de Shaldrake, novos cientistas aderem a esta visão de mundo, resgatando a possibilidade de transformação de mentalidade, através da mudança pessoal de apenas 10% da população do planeta. Seja voce, também, um Agente de Transformações Sociais: Pratique, divulgue, compartilhe... E mude o Mundo a sua volta.
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