Tradução

segunda-feira, 26 de julho de 2021

POESIA - E-Book Poesia no Parque Poemas

 


A poesia, quem diria.

Como me alivia.

Com seu ritmo cadenciado,

Acalma o coração tumultuado,

Trazendo a reflexão,

Da essência de cada questão.

 

Esvazia-me tanto das mágoas,

Como libera as boas águas,

Que fluem do coração.

 

Eleva o meu espírito,

Tornando-o mais cristão.

Revelando o SER que me habita,

Em sua plena dimensão.

 

E este Cristo revelado,

 Assim redimensionado,

Mostra-me que a poesia,

É uma forma sadia,

De me colocar em dia,

Com a essência do meu Ser,

Conseguindo melhor viver,

Até que a vida inteira,

 Poesia possa ser.

 

Sueli Meirelles, em 14/03/08

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O PLANETA DE ÁGUAS TURBULENTAS

 

      Quando escrevi o conto sobre o Oráculo de Atlântida[1], relatei como os elementais da natureza, que não agem por não terem livre arbítrio, reagem à inconsciência humana. Como descrito no referido conto, as disputas de poder das lideranças do “Povo das Ilhas”, como os chamava Platão, acumularam formas-pensamentos tão destrutivas, que a natureza as descarregou em imensos vagalhões que fizeram o continente descer às profundezas do oceano, afogando para todo o sempre o orgulho e a vaidade dos altivos atlantes. E como os ciclos evolutivos se repetem, proporcionando-nos novas aprendizagens, no atual momento de alto desenvolvimento tecnológico pareado com imenso desrespeito aos valores humanos e à natureza a qual pertencemos, os fatores desencadeantes da evolução humana associam-se, trazendo-nos importantes desafios.

        Por um lado, o pequenino e invisível vírus, instrumento de uma guerra biológica que afeta apenas aos seres humanos, preservando os bens materiais, num  padrão insano e cruel, fruto do mais extremo desamor. Por outro lado, esta energia emocional mal qualificada, desencadeia a revolta das águas planetárias que, neste momento, promovem uma profunda limpeza energética, levando de roldão milhares de veículos poluidores[1] e bens materiais acumulados pelo desejo material do ser humano.[2] Lição dura e sofrida para todos nós, que teremos que estancar nossa corrida consumista, para revermos nossos valores essenciais e desenvolvermos a tão necessária simplicidade voluntária, orientando nossos desejos para os bens mais elevados das relações humanas harmoniosas.

        Mas este não será um processo imediato; será um processo gradual e dependente do despertar de nossas consciências para a importância do processo evolutivo, lembrando-nos da impermanência da vida terrena, da importância do desapego e da entrega a uma Força Maior, que rege a vida e o sentido espiritual de nossas existências terrenas. É Tempo de despertar e aprender!..

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                          Sueli Meirelles, em Nova Friburgo, 24 de Julho de 2021

 



[1] Conto baseado em memórias transpessoais: Link para o conto - http://sueli-meirelles.blogspot.com/2013/05/o-oraculo-de-atlantida.html